CAPÍTULO
6
1. A Alemanha,
após invadir a Polônia, conquistou os países da Europa Ocidental – exceto o Reino
Unido – baseada na estratégia da blitzkrieg. Na expansão para o leste, teve
dificuldades ao se confrontar com a URSS, sofrendo pesadas derrotadas. Em maio
de 1945, com Berlim ocupada pelos soviéticos e sem poder de resistência,
rendeu-se incondicionalmente. A França
foi ocupada pelos alemães em 1940, sendo dividida em norte – domínio nazista –
e sul – República Vichy, pró nazista, e só foi libertada pelos aliados em 1944 –
operação Overlord em 6.6.1944 (Dia D) – passando a compor a frente contra a
Alemanha. A URSS entrou na guerra após
a Alemanha quebrar o pacto de não-agressão – Ribbentrop-Molotov – e acionar a operação
Barbarrossa, de invasão ao território. Vencendo os alemães em Moscou,
Stalingrado e Kursk, os soviéticos abriram a primeira frente ofensiva contra os
alemães, expulsaram os alemães de vários territórios no leste europeu, tomando
Berlim em 1945. Japão e EUA protagonizaram
a guerra no Pacífico. Os EUA, no Ocidente, apoiou os Aliados com armas e munições,
e apoiou na luta contra o Eixo. No Oriente, os EUA entram na guerra após o ataque japonês a Pearl
Harbor. Após 1943, as vitórias norte-americanas tornaram-se frenquentes e, em
1945, encerrada a guerra na Europa, continuo no Pacífico, sendo lançadas as
bombas atômicas sobre cidades japonesas. A rendição do Japão ocorre em
setembro.
2. A invasão à Polônia em 1939 provoca o
início da guerra. Em 1940, as forças nazistas avançam sobre
DIN/NOR/HOL/BÉL/LUX/FRA. A estratégia da guerra-relâmpago garante o domínio
Ocidental, exceto o Reino Unido. Em 1941 começa o avanço para o Oriente –HUN/ROM/BUL/GRÉ/IUG
– e em junho os nazistas avançam contra a URSS, sendo derrotados na Batalha de
Moscou no final daquele ano.
3. Expansão
no Pacífico: em busca de recursos para a demanda industrial, os japoneses
adotam uma política expansionista, chegando à Indochina, o que fere interesses
dos EUA na região. Resposta
norte-americana: o governo congelou os bens dos imigrantes japoneses em seu
território e cortou o fornecimento de petróleo para o Japão. Pearl Harbor: os japoneses atacam a
base naval dos EUA no Havaí (7.12.1941). Batalhas
no Pacífico: ocorrem várias batalhas, e as vitórias dos EUA são mais
frequentes a partir de 1943, apesar da ação japonesa dos kamikazes. Bomba atômica: para “abreviar o fim da
guerra”, o governo dos EUA autoriza o lançamento de bombas atômicas sobre
Hiroshima (06.08) e Nagasaki (09.08).
4. B
5. a) o Holocausto. b)
para o autor, uma das metas da educação é não deixar que a bárbarie nazista
seja esquecida, para que algo semelhante não se repita. c)
o autor defende que é papel da educação evitar que a experiência de Auschwitz
se repita. d) segundo ele, a reflexão racional desvinculada de conteúdos
humanistas e de valores éticos, transformou a razão em instrumento para o
lucro. A relação de domínio e de exploração do capitalismo resultaram na coisificação
do indivíduo, no totalitarismo, nos campos de concentração. e) R. P.
6. A peça é usada para criticar a invasão alemã
à Polônia, criticando a manipulação ideológica por parte de Hitler (“o nosso
rei”) em justificar a guerra como algo glorioso para o povo alemão (a “arraia
miúda”).
CAPÍTULO
7
1. A crise de 1929 acelerou a quebra do pacto
SP-MG, permitindo a formação de outro grupo político – AL = MG/RS/PB. Apesar da
vitória eleitoral do candidato de SP – Julio Prestes –, a morte de João Pessoa
incentiva a oposição a agir, com apoio de parte do exército, contra o governo
de Washington Luís. Vitoriosa, a ação armada resulta na queda de Washington
Luís e na ascensão de Vargas.
2. A Revolta de Princesa foi um incidente
local do estado paraibano, uma disputa de poder entre o governo da Paraíba –
João Pessoa – e o município de Princesa Isabel – Pereira Lima. Nesse contexto
ocorre a morte de João Pessoa, fato que é usado pela Aliança Liberal para
provocar a oposição ao governo federal e iniciar o levante que resultou na ascensão
de Vargas ao poder.
3. a)
AIB: simpatizava com o fascismo,
defendia o Estado forte e militarizado, era contra o comunismo; “integralistas”;
Plínio Salgado. b) ANL: reunia
socialistas, comunistas, intelectuais, militares de baixa patente e setores das
camadas médias urbanas; era contra o imperialismo, defendia a nacionalização de
empresas estrangeiras, a reforma agrária, a suspensão do pagamento da dívida
externa e a implantação de um governo popular; “aliancistas”; Luis Carlos
Prestes. c) DIP: órgão do governo
responsável pela propaganda oficial do regime varguista, pela promoção da
figura pessoal de Vargas e pela censura aos meios de comunicação; significa
Departamento de Imprensa e Propaganda; criado em 1939.
4. a)
o tombamento dos conjuntos arquitetônicos das cidades históricas de Minas
Gerais e das ruínas de São Miguel das Missões. b) a criação da CSN e da CVRD. c)
a criação da CLT.
5. E
6. a) Enquanto o governo Vargas,
aparentemente, garantia liberdade de expressão e criação, na prática perseguia,
prendia, censurava os opositores. b) O Brasil entrou na guerra no bloco
dos ALIADOS após o governo Vargas obter vantagens econômicas do governo dos
EUA.
7. a)
Os governos PROVISÓRIO (1930-34) e CONSTITUCIONAL (1934-37), além do início do
Estado Novo (1937). b) 1930: alegria, pela
chegada ao poder; 1931, dissimulação, ao criar o Ministério do Trabalho e a Lei
da Sindicalização; 1932: desprezo pela rebelião paulista. 1933: tranquilidade
com a eleição para a ANC. 1934: dissimulação, com a criação da nova
Constituição. 1935: desdém e sarcasmo com a Intentona Comunista. 1936:
desagrado com a ideia de sair do poder. 1937: raiva e fúria, como um ditador
pronto a reprimir, na decretação do Estado Novo.
8. a)
Vargas,
afetuoso e sorridente; crianças alegres; um menino segurando uma bandeira;
meninas marchando e segurando bandeiras. b) A juventude foi representada com um ar saudável, disciplinada,
ordenada e militarizada, ideias q eu eram
defendidas e propagadas pelo Estado Novo. c)
Veicular uma imagem positiva do presidente e do regime e incentivar ideias
nacionalistas e valores ligados à ordem.
9. Argumentos
favoráveis:
criação do Código Eleitoral Brasileiro, da Constituição de 1934, de empresas
que impulsionaram a industrialização no Brasil (CSN e CVRD), e da CLT. Argumentos contrários: chegada ao e permanência
no poder via golpe de estado (1930 e 1937), repressão e censura, controle
sindical, manipulação ideológica (propaganda do Estado Novo).
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