Seis mil mortos. A ambição do homem na Amazônia custou vidas e uma fortuna em dinheiro. Pelos valores atualizados, o equivalente a R$ 2,5 bilhões. Investimento que hoje é corroído pela ferrugem. No cemitério das máquinas estão as poderosas locomotivas tragadas pela mata. Aprisionadas para sempre na floresta que um dia ousaram atravessar.
"A história é um simples pedaço de papel impresso; o principal, ainda, é fazer história, e não escrevê-la." (Otto Von Bismarck)
Reflexão
A FÉ NÃO CONSISTE NA IGNORÂNCIA, MAS NO CONHECIMENTO.
João Calvino
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
A ferrovia do diabo
O sonho de cruzar a Amazônia sobre trilhos hoje enferruja na mata. Como o tempo, o trem não pode parar, mas para evoluir é preciso vencer desafios. No norte do país, a força das locomotivas impulsionou um sonho: desbravar a maior floresta tropical do mundo. Mas as feridas abertas na mata fizeram o homem conhecer o inferno.
Seis mil mortos. A ambição do homem na Amazônia custou vidas e uma fortuna em dinheiro. Pelos valores atualizados, o equivalente a R$ 2,5 bilhões. Investimento que hoje é corroído pela ferrugem. No cemitério das máquinas estão as poderosas locomotivas tragadas pela mata. Aprisionadas para sempre na floresta que um dia ousaram atravessar.
Seis mil mortos. A ambição do homem na Amazônia custou vidas e uma fortuna em dinheiro. Pelos valores atualizados, o equivalente a R$ 2,5 bilhões. Investimento que hoje é corroído pela ferrugem. No cemitério das máquinas estão as poderosas locomotivas tragadas pela mata. Aprisionadas para sempre na floresta que um dia ousaram atravessar.
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