Reflexão

A FÉ NÃO CONSISTE NA IGNORÂNCIA, MAS NO CONHECIMENTO.
João Calvino

quinta-feira, 19 de abril de 2012

2oA-f-ex-caps-4-5-6

FILOSOFIA
CAPÍTULO 4

1.   1    Para entender o conhecimento, suas origens, como ele se estrutura e se processa, o que é o seu resultado
2.   2  O conhecimento seria uma representação mental da realidade, uma “imagem” ou “reprodução” mental da coisa conhecida.
3.  3    O sujeito: nossa consciência, nossa mente. O objeto: a realidade, o mundo, os inúmeros fenômenos, as próprias sensações internas ou as ideias.
4.    4  Na ênfase dada ao sujeito (idealismo) ou ao objeto (realismo).
5.   5   O conhecimento verdadeiro precisa ser uma representação precisa daquilo que se conhece.
6.  6    Porque admite a possibilidade de conhecer a verdade, como os dogmáticos, mas demonstra que esse conhecimento é limitado  e ocorre sob condições específicas. Nem tudo pode ser conhecido.
7.   7   A afirmação de John Locke é a tese básica do empirismo, segundo o qual todas as nossas ideias são provenientes de nossas percepções sensoriais.
8.  8    Porque para ele, somente a razão, trabalhando com os princípios lógicos, pode atingir o conhecimento verdadeiro.
9.  9    Os dois lados tem um pouco de razão: a experiência fornece a matéria do conhecimento, e a razão organiza essa matéria de acordo com estruturas existentes a priori no pernsamento.


Capítulo 5

1.      1 Que logos e mito são expressões complementares da vida humana.
2.     2  Porque as discussões em praça pública nas polis gregas incentivavam o argumento discursivo e racional.
3.      3 Construir uma cosmologia e definir o arché, a substância primordial que, para Tales, era a água, para Anaximandro era o apeíron e para Anaxímenes era o ar.
4.      4 Os números, porque expressam fundamentalmente as relações de ordem e harmonia existentes entre os elementos que constituem a realidade.
5.      5 Uma realidade dialética, da evolução através da luta dos opostos, o fluxo constante, o movimento e a transformação.
6.     6  Heráclito: concepção mobilista da realidade, que se modifica pela luta dos contrários, sendo o ser um eterno vir-a-ser. Parmênides: os contrários não podem coexistir, o ser é imóvel-eterno-único-ilimitado; o movimento é uma ilusão.
7.      7 Defender a doutrina de Parmênides, mostrando a noção de movimento como inviável e contraditória.
8.       8 Pelos princípios do AMOR e do ÓDIO que, respectivamente, atraem e repelem os quatro elementos fundamentais (fogo, terra, água, ar), gerando a permanecia (amor, união, harmonia) e a mudança (ódio, decadência, dissolução).
9.      9 Para Demócrito, o ser é o átomo, a essência, o que permanece (Parmênides), e o não-ser é o vácuo, que permite o movimento do ser.


Capítulo 6

1.      1 A de buscar explicações racionais para o próprio homem, sua essência, natureza e capacidades, e suas relações com a sociedade.
2.      2 Eram professores viajantes que vendiam seus ensinamentos, enfocando a retórica, argumentação, convencimento. Seu surgimento foi favorecido pela prática dos debates e discussões nas polis.
3.     3  Expressa o relativismo e o subjetivismo dos sofistas, pois todas as coisas estão de acordo com aquilo que o ser humano entende, suas opiniões, não havendo, portanto, verdade única.
4.      4 Semelhança: estilo de vida e preocupação com os problemas do homem. Diferenças: Sócrates não cobrava de seus discípulos, buscava o conhecimento verdadeiro e combatia o relativismo, censurava o uso da retórica para interesses particulares.
5.      5 Primeiro a ironia,   a interrogação radical até que se reconheça a ignorância no assunto. Depois a maiêutica, trazer à luz as ideias também através de perguntas orientadoras.
6 Ele não respeitou as regras político-sociais de Atenas, já que dialogava com que lhe interessasse, independente do status social.

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